Todo mundo tem um roteador em casa. Se você está lendo este artigo, as chances de você estar conectado a alguma rede local são grandes. Afinal de contas, o Wi-Fi faz parte das nossas vidas cotidianas – seja em casa ou no trabalho – e hoje em dia quase nem pensamos muito a respeito. Mas você sabe quem criou o roteador?
Essa é uma dúvida comum para os internautas de plantão – e um fato com uma resposta não tão direta assim. Para saber mais sobre a criação do roteador (e o seu trajeto em ter se tornado peça essencial para o mundo moderno), continue conosco!
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O que exatamente é um roteador?
O roteador é aquele dispositivo pequeno, com luzinhas, que o técnico da nossa operadora instala em nossas residências ou empresas. Também conhecido como modem de Internet, ele encaminha pacotes de dados entre redes de computadores, criando o famoso “tráfego” de sinais de rádio entre a sua conexão e a internetwork global.
Desde as primeiras fabricações, a função primordial de um roteador é conectar, pelo menos, duas redes de computadores distintas. Esses aparelhos mais simples, hoje em dia um tanto incomuns, são chamados de roteador-núcleo, enquanto os mais modernos (que servem para criar uma ponte entre um computador e a World Wide Web) são chamados de roteadores de ponta.
Mas de onde surgiu essa ideia tão inovadora?
Quem criou o roteador
A história do roteador tem ligação direta com a criação do Wi-Fi. Antes da década de 90, a Internet como conhecemos hoje praticamente não existia. Ao invés disso, ela era usada por grupos governamentais e cientistas, até que em 1995 a sua comercialização passou a ser pública – tornando-se uma gigante na logística social e profissional do ser humano. O resto nós já sabemos.
A questão é que, de uma forma objetiva, não existe um nome atrelado à invenção dos roteadores modernos. Apesar do famoso Tim Berners-Lee ter sido o engenheiro pioneiro da World Wide Web, o acesso à Internet começou por dial-up (Internet discada), só então sendo substituída por cabos Ethernet e banda larga wireless – nomeada como Wi-Fi – alguns anos depois. Em resumo, foi uma evolução orgânica da área de comunicação digital.
Oficialmente, os roteadores foram introduzidos à população geral com o advento tecnológico desse sistema sem fio. Quase de imediato à introdução do Wi-Fi em 1999 (que veio a se tornar a norma acima dos cabos, que precisavam estar fisicamente plugados em um computador para funcionar), empresas como Windows e Apple começaram a lançar seus próprios roteadores caseiros, abrindo ainda mais espaço para o mercado de computadores pessoais.
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Como o aparelho se tornou tão popular?
No início dos anos 2000, os pontos de acesso sem fio logo foram adotados pela maioria das empresas: lojas de varejo, escritórios, cafeterias, lan houses, etc. Claro, isso foi chave para a popularização em massa dos roteadores, ainda mais levando em conta o fato de que ajudou o público mais leigo a se acostumar com o conceito de Internet em suas vidas.
Nesse sentido, um crédito especial tem que ser dado para os espaços que providenciaram conexão aberta aos seus clientes. Esses pontos vieram a ser conhecidos como hotspots – ou seja, “pontos quentes” de conexão wireless – e passaram a servir como um hub virtual para várias pessoas com dispositivos compatíveis. Um sistema simples, prático e acessível tomou conta da vida das pessoas, algo que apenas triplicou com o advento dos smartphones em 2007.
Hoje em dia, vemos hotspots em todos os lugares: desde restaurantes e bibliotecas até instituições de ensino. Os roteadores Wi-Fi fazem parte de nossas casas e de nosso emprego, movendo uma indústria gigante que inclui vários produtos, como:
- roteadores corporativos (Intelbras 300, por exemplo);
- repetidores
- detectores de fibra
- cabos de fibra ótica
- kits de ancoragem
- etc
Não existe um inventor exato – quem criou o roteador foi a própria indústria de computadores, a mesma que o popularizou em nível global. Interessante, não?
Diferença entre roteador e repetidor
Embora sejam aparelhos completamente diferentes, a função de um complementa o outro – e muitas pessoas ainda se confundem na hora de planejar uma grande rede funcional. Dessa forma, é bom esclarecer as coisas.
O roteador é o modem de Internet que vimos aqui, sendo a “central” da conexão Wi-Fi que será distribuída pelo local. O repetidor, por sua vez – como o nome já sugere – é o aparelho que recebe o sinal original e o impulsiona para mais longe. Juntos, os aparelhos formam um setup interessante para quem deseja uma conexão estável em todos os cantos do recinto, uma vez que a força do roteador tem um alcance limitado.
Se a sua empresa possui um bom roteador, essa mensagem é para você!
Como mencionamos ao longo do texto, parte do motivo para a ascensão exponencial dos roteadores caseiros foi sua inclusão em estabelecimentos com alto fluxo de visitantes. Quando várias pessoas frequentam certo lugar, uma boa estratégia de marketing é fazer com que elas gastem o maior tempo possível gerando lucros para o negócio – e qual melhor forma de fazer isso do que com a Internet?
Hoje em dia, o conceito de hotspot é essencial para fidelizar clientela. Quer alguns exemplos?
- Em restaurantes, clientes que têm acesso a um Wi-Fi grátis passam mais tempo escolhendo vários pedidos com calma, pois não há pressa para ir embora e voltar à rotina;
- Empresários corriqueiros podem relaxar em um banco de praça pública e tomar um café com calma, resolvendo seus e-mails profissionais ali mesmo e talvez até comprando um lanche para acompanhar;
- O passageiro de viagens longas (avião ou ônibus) sempre vai escolher a companhia que ofereça uma conexão Wi-Fi favorável para ver filmes e jogar jogos pela duração do trajeto.
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Se o seu negócio já providencia Wi-Fi de graça para os seus clientes, nós da DT Network podemos deixá-lo ainda melhor – e dobrar os seus lucros no processo.
Com o nosso sistema Hotspot Social, seus visitantes possuem um cadastro próprio, temporário e controlado, para acessar a Internet em um canal de rede separado do seu. Desta forma, você pode oferecer a melhor comunicação virtual e não comprometer a segurança (e eficiência) da sua conexão local, impulsionando a influência do seu estabelecimento e criando um banco de dados que você pode usar para promover descontos, promoções, chatbot corporativo, check-in por Facebook e muito mais!
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