Você sabe quem criou a Internet como a conhecemos hoje? Aquela mesma – o sistema de redes que permite navegar entre sites, abrir links, acessar redes sociais, pesquisar no Google e praticamente realizar tudo o que fazemos hoje em diferentes tamanhos de tela. É tão natural que sequer pensamos em sua origem… mas existe um nome por trás dessa revolução silenciosa.
E, diferente do que muitos imaginam, a criação da Web, ou World Wide Web, não veio de uma grande corporação, nem mesmo de uma equipe de centenas de engenheiros. Ela nasceu da cabeça de um único cientista britânico, trabalhando dentro do laboratório de física mais importante do planeta nos anos 80: o CERN.
Hoje, conheça a famosa trajetória profissional de Tim Berners-Lee, o pai da Web moderna, e como sua invenção pavimentou o caminho para tecnologias que hoje impulsionam empresas – como redes Wi-Fi inteligentes e até sistemas avançados de captação de leads.
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A vida de quem criou a Internet, antes da Internet
O nome de quem criou a Internet (na forma que a usamos hoje) é Timothy John Berners-Lee – britânico nascido em 1955, em Londres, em um lar que respirava tecnologia muito antes dela virar moda. Seus pais, Conway Berners-Lee e Mary Lee Woods, foram programadores do Ferranti Mark 1, o primeiro computador comercial do mundo. Não por acaso, Tim cresceu rodeado por lógica, matemática e conversas sobre o futuro da computação.
Ainda adolescente, desmontava aparelhos eletrônicos da casa para entender como funcionavam – incluindo um antigo telefone que reconstruiu apenas por diversão. Já na faculdade, em Oxford, montou um computador usando peças recicladas e componentes improvisados. Seu interesse por sistemas era tão natural quanto respirar.
Depois de formado, trabalhou em empresas de telecomunicação e tecnologia, especializando-se em redes e troca de informações. Mas o grande salto de sua carreira aconteceria quando, em 1980, ele conseguiu um contrato temporário para trabalhar no CERN, na Suíça, um centro que reunia milhares de pesquisadores do mundo inteiro.
E foi ali que um pequeno incômodo virou a invenção que mudaria tudo.

O problema que ninguém conseguia resolver e a ideia que mudaria o mundo
O CERN era (e ainda é) um lugar gigantesco. Pesquisadores trabalhavam em equipes diferentes, usando sistemas incompatíveis entre si. Cada departamento tinha computadores, bancos de dados e linguagens próprias. Não existia um padrão para organizar ou acessar informações.
Tim Berners-Lee ficou intrigado. As informações estavam lá – mas “presas”, isoladas, desconectadas umas das outras.
E então ele imaginou: “E se existisse uma forma universal de ligar documentos entre si? Algo simples, que qualquer pessoa pudesse acessar?”
Foi em 1989, com a queda da União Soviética e o final da Guerra Fria, que ele apresentou sua proposta: um sistema baseado em hipertexto, acessado por meio de um navegador e organizado em uma rede de servidores.

Nascia, aí, a World Wide Web. Logo de imediato, Tim desenvolveu três pilares fundamentais para o seu funcionamento em massa:
- HTML – a linguagem que estrutura páginas.
- HTTP – o protocolo que permite a troca de informações.
- URL – o endereço que localiza qualquer recurso online.
E tudo isso foi publicado de graça para o mundo em 1993. Sem patentes. Sem cobranças. Sem restrições. A Web tornou-se livre e aberta porque Tim acreditava que conhecimento deveria circular – e que a Internet só seria verdadeiramente global se fosse acessível.
A partir daí, a história da humanidade mudou de velocidade.
A revolução da Web e o reconhecimento mundial

A partir dos anos 1990, a Web explodiu. Universidades, empresas e governos – que até então estavam limitados à conectividade exclusiva e complicada da ARPANET, a rede arcaica entre computadores americanos desenvolvida pelos militares na década de 60 – adotaram rapidamente o novo sistema. O primeiro navegador gráfico (Mosaic) ajudou a popularizar o uso, e rapidamente surgiram sites, buscas, e-commerces e as primeiras redes sociais rudimentares.
Tim Berners-Lee se tornou um ícone tecnológico – mas sempre mantendo seu espírito humilde e ético. Ele criou o W3C, organismo internacional que até hoje define os padrões da Web, defendendo acessibilidade, segurança e neutralidade.
Em 2004, foi nomeado cavaleiro pela Rainha Elizabeth II. Em 2016, recebeu o Turing Award – o “Nobel da Computação”.
E, mesmo assim, ele continua trabalhando por uma Internet mais justa, aberta e humana até os dias de hoje. Como sabemos, a criação da Web não apenas moldou o mundo digital como também permitiu que tecnologias que usamos no cotidiano, como o Wi-Fi, se tornassem essenciais e acessíveis por qualquer pessoa. Afinal, navegar, pesquisar, conversar, comprar e vender só fazem sentido porque existe um ambiente padronizado onde tudo se conecta.
Hoje, empresas de todos os portes usam a Web como sua vitrine, seu canal de vendas e seu espaço de relacionamento com clientes. E, dentro desse ecossistema, o Wi-Fi é uma das portas de entrada mais poderosas para gerar oportunidades de negócio.
Da Web ao Wi-Fi: como o criador da Internet é influente até os dias de hoje
A criação da Internet na sua forma Web não apenas moldou o mundo digital – ela permitiu que tecnologias como o Wi-Fi se tornassem essenciais. Afinal, navegar, pesquisar, conversar, comprar e vender só fazem sentido porque existe um ambiente padronizado onde tudo se conecta.
Hoje, empresas de todos os portes usam a Web como sua vitrine, seu canal de vendas e seu espaço de relacionamento com clientes. E, dentro desse ecossistema, o Wi-Fi é uma das portas de entrada mais poderosas para gerar oportunidades de negócio.

Conheça a DT Network!
Agora você sabe quem criou a Internet – mais especificamente, a Web que usamos hoje para praticamente tudo. Sabemos bem como essa tecnologia se tornou algo tão essencial quanto energia e água – ninguém fica sem. Isso vale em dobro para empresas e comércios que buscam fidelizar sua clientela por meio de um bom Wi-Fi público, por exemplo, oferecendo um serviço confortável para os visitantes que passam um tempo no seu estabelecimento.
Essa estratégia tem um nome: Hotspot. Se o seu negócio já possui um bom roteador de Internet, com a DT Network você pode aprimorá-lo ainda mais – e aumentar os seus lucros no caminho. Com as nossas soluções de Wi-Fi Marketing, a sua rede se torna um hub confiável, robusto e acessível para todos os seus clientes, sem comprometer a velocidade da sua conexão local.
E não é só isso. Veja abaixo algumas vantagens básicas do nosso sistema Hotspot Social que você pode estar implementando na sua empresa:
- interação em tempo real com seus clientes por vários canais wireless;
- os próprios visitantes se cadastram e realizam o acesso à Internet;
- rede conectada, mas totalmente separada do seu roteador particular;
- acesso com controle de dados, horário e tempo;
- segurança adequada às leis vigentes da LGPD e Marco Civil;
- exibição rápida de informações, como catálogo, cardápios e promoções;
- uso do WhatsApp Comercial e check-in do Facebook para aumentar a sua influência virtual.

Um hotspot com gestão profissional é o melhor investimento para negócios de pequeno e grande porte – e não há dúvidas sobre isso. Em troca de Internet grátis, seus clientes ficam na base de dados da sua empresa e ajudam a impulsionar uma comunicação eficiente para futuras compras.
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